segunda-feira, 14 de março de 2011

IPHAN

Caso não saibam, o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) apropria-se todo material encontrado em seu sótão, no porão ou sob a terra, caso o bem seja da época do Império. Como é o caso de um pedreiro de Campo Grande - MS.
O referido órgão também está cadastrando vendedores de antiguidades. Tudo que é anterior a 1900 - e até algumas moedas de 1900 -, pois bem, tudo que é do período do Império é considerado da União. O que pode até parecer uma coisa boa vinda do governo, pode se tratar de um "tiro no pé". Colecionadores de outros países serão os maiores beneficiados, já que as portas dos sites brasileiros de leilão começam a fechar as portas para tais ítens. Restarão, assim, os leilões de Portugal, Inglaterra, EUA e de outros países. A riqueza da qual a União procura se apropriar irá para as mãos de estrangeiros. Novamente!
Para quem deseja ler a matéria do pedreiro que se imaginava rico com o achado, acesse o link!
abraços.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Itaú Numismática

Para quem não conhece, sugiro uma visita! Fácil acesso via metrô! Se você não for de São Paulo, acesse o site!
abraços.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cédula - 10.000 Cruzeiros 1942 - Santos Dumont

Primeira cédula com o nome do Banco Central do Brasil

Cédula - 5000 Cruzeiros 1942 - Tiradentes

Primeira cédula com a assinatura do presidente do Banco Central do Brasil - a partir da série 1701 a 2200

Cédula - 1000 Cruzeiros 1942 - Pedro Álvares Cabral


Cédula - 500 Cruzeiros 1942 - D. João VI


Cédula - 200 Cruzeiros 1942 - D. Pedro I


Cédula - 100 Cruzeiros 1942 - D. Pedro II


Cédula - 50 Cruzeiros 1942 - Princesa Isabel


Cédula - 20 Cruzeiros 1942 - Marechal Deodoro da Fonseca


Cédula - 10 Cruzeiros 1942 - Getúlio Vargas


Cédula - 5 Cruzeiros 1942 - Barão do Rio Branco


Cédula - 2 Cruzeiros 1942 - Duque de Caxias


Cédula - 1 Cruzeiro 1942 - Marquês de Tamandaré


Cédula de 1000 Réis


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

960 Réis 1810


960 Réis 1814


Coleção

Coleciono moedas desde criança. Foi a única coleção que levei mais a sério, embora eu a tenha abandonado várias vezes por meses ou anos. Lembro-me de como eu as lustrava com Caol e Bombril. Descobri bem mais tarde que o que eu fazia era errado. Além de riscar as moedas, muitas vezes desgastava letras, números e símbolos. Também foi tarde que eu descobri o que valoriza um ítem. Visitando uma numismata, levei algumas cédulas e moedas certo de que sairia de sua sala com a carteira cheia. Ela me disse que aquele material não tinha valor e, antes que eu colocasse em dúvida sua palavra - afinal, eram moedas antigas, com mais de 50 anos -, pacientemente, mostrou-me cédulas similares, mas em muito melhor estado de conservação. O preço era baixo, acessível. Quanto às moedas, deu-se o mesmo. Um colega seu, vizinho de sala, resumiu a explicação: o que valoriza um ítem é sua raridade, não seu tempo. Assim, uma peça de 30 anos pode ser mais rara que uma outra de 100 anos. Depende de quantas foram feitas.
Como eu, muitas pessoas devem acreditar ter um verdadeiro tesouro em casa. Lamento desanimá-los, mas quase sempre se trata de material comum, que se compra por centavos ou alguns poucos reais.
Para que você se oriente um pouco, há catálogos à venda em sites numismáticos ou mesmo no Mercado Livre e Toda Oferta!
abraços, Reginaldo.